"A música é algo que eu tive que ir atrás"
Caique DePaula, conhecido por seu nome artístico PAPA HIGH, nasceu em São Paulo, Brasil, em 1995. “A arte vive dentro e ao nosso redor, quer reconheçamos ou não”, diz DePaula sobre sua inspiração criativa. “Uma música assustadoramente bonita pode ressoar profundamente com o ouvinte como uma forma de inspiração, permitindo que a pessoa se solte, mesmo que apenas por um momento.”
Crescendo entre São Paulo e Michigan, Caique escreveu em diários, criando histórias e poemas que acabaram se transformando em canções. Sua infância nômade influenciou sua paixão pela música e permitiu que ele encontrasse companhia em sua escrita. DePaula acabaria por originar o alter ego “PAPA HIGH” durante seus anos de ensino médio como uma forma de superar lutas e inseguranças não apenas em sua vida pessoal, mas também em sua performance. Durante seu tempo na ESPM e MDC, Caique estudou Marketing para abraçar o lado empresarial da indústria.
Depois de se mudar para Miami, DePaula se concentrou em aperfeiçoar ainda mais seu ofício, tendo aulas de teoria musical e composição. Ele se mudou para Los Angeles, Califórnia, onde iniciou seu novo capítulo em educação musical, empreendedorismo e arte. Após anos de estudo e prática, Caique se sentiu preparado para compartilhar sua visão artística trazendo “PAPA HIGH” para um público global. “‘PAPA HIGH é um movimento de amor”, diz DePaula. “Carrega uma mensagem positiva dentro de uma comunidade de livre expressão.”
A missão do PAPA HIGH é criar um ambiente onde todos possamos ser ouvidos e vistos e todos sintam um sentimento de pertencimento. Especialmente no clima político de hoje, é tão fácil esquecer de praticar a tolerância e o respeito pelo próximo e ele espera agregar valor ao mundo através de sua música e arte. Ele acredita que a música é uma linguagem universal e que o mundo precisa mais do que nunca.
Seu projeto mais recente é o seu EP de estreia, “CULTURA”, com músicas em inglês, português e espanhol que abordam temas enraizados na cultura, origens, diversidade, aceitação, representatividade e identidade.
“Se pudéssemos escrever nossas próprias histórias,
elas fariam algum sentido?
Se pudéssemos prever o amanhã,
onde estaríamos hoje?
Se pudéssemos controlar o que os outros pensam,
ainda sentiríamos o mesmo por eles?"
“I’ll be myself until I die
Can’t try to change
Won’t waste my time
PRIDE in every trace of mine
Its who I am
My own design”
“Angels, espero que vocês acreditem em si mesmos tanto quanto eu acredito em vocês”
“Você tem o direito de acreditar no que faz você se sentir inteiro”
“Quem tem fé
tem tudo o que se precisa”
“Brasil,
eu prometo que um dia vou te deixar orgulhoso.
Tão orgulhoso quanto você me deixa”